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SANTO ÂNGELO
18 de julho de 2025
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Opinião

Cultura e turismo

  • maio 21, 2025
  • 2 min read

Desde o entrecorte dos tempos, mencionam o imenso número de pontos turísticos espalhados pelo Rio Grande do Sul, com destaque para a serra gaúcha no que tange aos acidentes geográficos, neles inclusos, os cânions, o Estado possui um verdadeiro “arsenal” natural, entremeado com um parque industrial diversificado, comércio exponencial, atividades no setor de campo e lavoura vasto e qualificado, gastronomia com sabor miscigenado, verdadeiros atrativos, vistosos colírios e sabores aos olhos e palatais dos caminhantes, por certo, ávidos e sedentos.
Ignorar nossa pujança turística seria total desconhecimento do potencial distribuído por todo território sul-rio-grandense, uma verdadeira fábula, indubitavelmente, reservado o direito supremo de cada cidadão, por evidente, no que condiz à escolha e os motivos que ensejam o interesse dos passeantes, pesquisadores, dos simplesmente turistas, do investidores, curiosos, sábios, intempestivos, controversos, dos navegadores, artistas, encenadores, dos apreciadores do infinito noturno, com as suas extravagâncias e acentuadas presença de sol lua e estralas.

Visitar lugares desconhecidos traz vibrações positivas aos apreciadores dos cenários de toda ordem, brindar-se com viagens na condição de caminhante, cavalgador, em automóveis, aviões, sem deixar de reivindicar a retomada das linhas de trem, em romântica nostalgia, sem melancolia, infinita em nuances, bucólica, cortando o infinito, ora subindo os elevados, noutra, saudando a depressão, no vagar da velha “maria fumaça,” hospedando-se em hotéis antiquíssimos, onde o passado prepondera com imponência, a visitação aos casarões quadricentenários, além de riquíssimos acervos estendidos na linha da geografia.

No largo da região tida por missioneira, abrangendo o território dos antigos sete povos, há riquíssimos vestígios dos tempos reducionais e a própria palavra reducionais fala por si.., no atual momento, temos uma oportunidade, talvez, única, na pessoa do atual secretário de Cultura do RS, o santo-angelense Eduardo Debacco Loureiro, pode louvar os nativos, além, é claro, empreender na solidificação de um parque turístico regional, com elementos substâncias e relevantes em conteúdo e atração, ao desembarque de milhares de estudiosos e aficionados pela história!

Ao secretário, boa sorte na missão!

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Renato Schorr

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