Capital federal
O povo das remotas e tranquilas localidades (antes, permissível denominá-las comunidades, hoje, é termo restrito), vive em um mar de tranquilidade, enquanto isso, a Capital Federal experimenta uma verdadeira guerra entre os três poderes da república, um conflito renhido, por igual, dentro dos poderes ocorrem combates acirrados, no mesmo momento das dissonâncias, os componentes de cada poder convivem pacificamente, em perfeito entendimento, o difícil é entender essa questão, por sua vez, a grande mídia somente libera as notícias filtradas.
Há problemas com a diplomacia interna e externa, o Congresso Nacional repartido, não trata de – rachado -, está repartido mesmo, o Governo em dissonância, ministros removidos, denunciados, ministérios fracassados, congressistas investigados, alguns órgãos governamentais sob suspeita, a inflação fora do controle, recessão comercial, desemprego, crises em diversas áreas, de outra parte, o povo, empresas, operários esperançosos por novas oportunidades, tão necessárias ao progresso das pessoas, famílias, empresas. Em quem acreditar!?
Somos um povo multimiscigenado, por consequência dócil, ordeiro, trabalhador, pacífico, despreocupado, crédulo, ao mesmo tempo, incrédutolo, amedrontado, sofrido, desconfiado, ainda, esperançoso, inventivo, divertido, nostálgico, afeito as artes, musicalidade, competitivo, nesta seara, mereceríamos uma estrutura mais adequada em todos os sentidos, desde os residentes em pequenas casinhas de campo, aos casebres urbanos, margeando as rodovias, os leitos dos rios, os corredores das estradas real, gestores voltados ao povo, jamais a si, como ocorre em nossa rica Pátria!
Em outros tempos, sequer admitiria pensar em parlamentarismo ou em reinado, hoje, o medo ou receio já não mais persiste, a experiência de vida fez romper essa linha e, faz lembrar do imperador dom Pedro II, um homem certificado e educado, inteligente, ousado, buscou soldados no velho continente para guarnecer o governo e território do Brasil, juntamente, trouxe familiares destes e outros imigrantes para transformar a terra dadivosa, em nação pujante e a economia florescente, tornando o Brasil numa máquina exportadora… Brasil/brasileiro, qual a razão de impedirem-te, alcançar o teu apogeu!