A pré-candidata ao governo do Rio Grande do Sul, Juliana Brizola (PDT), se manifestou nas redes sociais após ser indiciada com base no artigo 102 do Estatuto da Pessoa Idosa, por suposta apropriação de valores pertencentes à sua avó, Dóris Daudt, de 99 anos.
Em publicação, Juliana afirmou que segue ao lado da avó, a quem considera uma figura materna, e classificou o caso como parte de um “jogo político cruel”.
“Seguirei cuidando da minha vó Dóris até o fim, da mesma forma como ela sempre cuidou de mim e dos meus filhos. Onde estou neste momento? Ao lado dela, como sempre estive. Agora, tentando poupá-la de um jogo político cruel, que escolheu me atacar por meio de uma história familiar”, escreveu.
A pedetista destacou ainda que foi criada pela avó e que hoje retribui com “amor, presença e responsabilidade”. Segundo ela, o processo teria sido movido por “um filho ausente há décadas” que agora buscaria se beneficiar financeiramente. Juliana também lamentou o vazamento de informações íntimas e o uso político do caso.
“A resposta virá no campo político, com verdade, dignidade e coragem — como sempre pautei minha trajetória”, afirmou. O indiciamento foi divulgado nesta semana, e o caso segue sob investigação.
Redação Grupo Missões.
