Neste sábado, 18 de outubro, Dia do Médico, um profissional sente uma satisfação especial ao relembrar a sua trajetória. Saído de Faxinal do Soturno, Lói Roque Biacchi chegou a Santo Ângelo em 1974 e de lá para cá tem uma intensa atividade profissional e comunitária.
Da pequena localidade de Santos Anjos, interior de Faxinal do Soturno, o menino teve que sair para estudar o curso ginasial em Cachoeira do Sul. Concluída essa etapa, mudou-se para Santa Maria, onde foi cursar o científico. Dividia-se entre duas opções: Direito e Medicina. Na primeira, o objetivo era se tornar promotor de Justiça. Entretanto, o primeiro vestibular era o de Medicina e Biacchi passou na 14ª colocação numa das disputas mais concorridas do País.
Formado em 1971, o primeiro destino foi Porto Alegre, onde se especializou em cirurgia geral e atuou no Hospital Lazarotto. Especializado, escolheu a Capital das Missões para começar a sua trajetória profissional, em 1974.
De lá para cá, além da Medicina de forma direta, tem uma extensa trajetória de atuação comunitária. Foi coordenador regional de Saúde por três oportunidades, diretor técnico do então Hospital Santo Ângelo, diretor técnico da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), secretário municipal de Saúde e vice-prefeito. Somando a isso atividades assistenciais acompanhando o trabalho da esposa Tânia.
Biacchi ainda exerce a medicina, atendendo duas vezes por semana e realizando pequenas cirurgias na UPA. Quando a Quando a cirurgia requer internação hospitalar, encaminha para a equipe da casa de saúde. Diz que viveu momento de muita satisfação na profissão, em meio a todas as dificuldades e apreensões que são inerentes a atividade. “O esforço vale a pena, o médico acolhe, alivia a dor e mantém o sistema de saúde em funcionamento”.
Redação Grupo Missões – Hogue Dorneles.
