Festejos Farroupilhas com impulso ao comércio pautam reunião do secretário Loureiro

Mês que tradicionalmente registra baixo volume de vendas no comércio, setembro pode ser uma oportunidade para incrementar o movimento no varejo, a partir dos festejos da Semana Farroupilha. Essa é mais uma pauta no qual o secretário de Estado da Cultura Eduardo Loureiro está inserido.
Nesta semana, Loureiro participou de reunião na Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado, onde diretores da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Porto Alegre apresentaram a campanha de vendas Ganha Ganha RS – A liquidação premiada dos gaúchos, que busca através do tradicionalismo, impulsionar a atividade de aproximadamente 300 mil empresas de comércio e de serviços registradas no RS. “É nossa maior festa, nossa maior expressão cultural, então é importante que ela movimente vários setores da economia”, destacou Loureiro.
Primeiros convênios dos 400 anos serão assinados em 2 de junho
Está definida a data para assinatura dos primeiros convênios do conjunto de obras referentes aos 400 anos das Missões Jesuíticas Guarani. O ato será realizado no dia 2 de junho, no Palácio Piratini.
A ideia era que as assinaturas ocorressem em maio, entretanto, devido a viagens oficiais do governador e do vice-governador e da tradicional Marcha a Brasília, que envolve os prefeitos, foi postergada para início de junho.
O secretário estadual de Cultura, deputado Eduardo Loureiro, que coordena todas essas ações, afirma que a prorrogação foi salutar na medida em que puderam ser incluídos mais alguns projetos, que caso a assinatura ocorresse em maio não teriam tempo de conclusão. Com isso, aumentou, também, o valor do investimento. Agora, serão mais de R$ 37 milhões apenas nessa primeira etapa.
Fogo amigo
O vereador Márcio Antunes (MDB) e o secretário municipal de Desenvolvimento Rural, Juca Podgorski, protagonizaram a polêmica dos últimos dias. E vale lembrar que o MDB integra o governo municipal, ou seja, Márcio integra a base aliada do Prefeito Nívio Braz.
Acontece que o vereador gravou um vídeo na propriedade de Podgorski afirmando que máquinas da Prefeitura realizaram serviços no local e postou nas redes sociais. Bastou para a polêmica se instaurar.
O secretário rebateu, afirmando que a destinação e instalação de tubos de concreto fazem parte do Programa Fundestradas, no qual ele foi contemplado junto com um grande número de proprietários rurais e que isso foi definido ainda na administração passada. Também alegou que mesmo não existindo a necessidade legal, pagou R$ 594,00 de horas-máquina.
Pelo sim, pelo não, bombeiros de plantão entraram em ação e a expectativa agora pelo pronunciamento do vereador na sessão da próxima segunda-feira da Câmara de Vereadores.
Lojas Fricke fecha no centro e migra para a zona norte
O diretor executivo do Grupo Fricke, Martinho Kelm, confirmou ontem o fechamento da loja situada na esquina da Avenida Brasil com a 15 de Novembro. Além de entrevista no Rádio Visão, o grupo também emitiu uma nota em que afirma que a decisão faz parte de um plano de reestruturação e fortalecimento da operação, com foco na eficiência e modernização.
O Fricke está em Santo Ângelo há mais de 30 anos e agora, além de escapar do aluguel, vai para um prédio com mais de cinco mil metros quadrados, com amplo estacionamento, no Centro de Distribuição, Logística e Varejo da construção civil.
O quadro de funcionários praticamente não muda e vai manter uma equipe de mais de 30 pessoas. O fechamento acontecerá dia 30 de maio e abrirá na zona Norte no dia 2 de junho.
12 anos de Rádio Santo Ângelo
Estava atravessando a fronteira sobre a ponte em São Borja quando recebi um telefonema de um “emissário” do então diretor da Rádio Santo Ângelo, Eduardo Loureiro, querendo conversar.
Perguntei qual seria o assunto e o interlocutor foi direto: “soubemos que você está livre no mercado e o Eduardo quer conversar contigo”.
Levei um susto, porque não havia falado para ninguém. E ele foi enfático: “nós estávamos te monitorando”.
Na volta ao Brasil, uma semana depois, começamos as conversações e no dia 6 de maio de 2013 estreei na Rádio Santo Ângelo, conduzindo o primeiro programa o Rádio Visão.
De lá para cá já se passaram 12 anos e 3.165 programas apresentados. O mais inusitado talvez tenha sido o de uma entrevista com o próprio Eduardo dentro de um quarto do Hospital da Unimed, quando eu me recuperava de um problema de saúde em 2015.
Em meio a essas mais de três mil edições, já realizamos mais de nove mil entrevistas com os mais variados assuntos, que vão desde economia, política, saúde e tantos outros que norteiam e sustentam um jornalismo rápido e atualizado.
Depois do Eduardo, quem passou a dirigir a emissora foi a sua esposa, Robriane Raguzzoni Loureiro, cuja afinidade comigo foi demonstrada numa tocante homenagem recebida dela e dos demais colegas na última terça-feira, com direito aos parabéns e um bolo saboroso.
À direção da Rádio Santo Ângelo, aos colegas de trabalho, aos nossos ouvintes e parceiros comerciais serei eternamente grato, pois, o conjunto de todos eles é que me dão sustentação para todos os dias abrir o Rádio Visão às 8 horas e um minuto.
Presidente Voese garante que Fenamilho deu lucro
Mesmo que a Fenamilho tenha um custo aproximado de R$ 3 milhões para abri-la e manter em funcionamento durante nove dias, o presidente Luís Alberto Voese garante que desta vez o evento deu lucro.
A Comissão Central está reunindo todos os dados possíveis e vai divulgar o balanço dentro dos próximos 30 dias, mas o que deu sustentação financeira foi a venda de todos os 600 estantes para os expositores e que, a um preço médio de R$ 4 mil por estande, pode ter rendido mais de R$ 2,4 milhõe.
Além dessa receita, os patrocínios externos também foram bem generosos, mas demoram algum tempo até ser liberados. Só a Caixa Econômica Federal bancou R$ 300 mil, sem contar a Sicredi, que foi o maior patrocinador e o Banrisul.
Voese continuará respondendo por todos os atos da Feira até agosto, quando será escolhido o próximo presidente, que inclusive, poderá ser ele mesmo, dependendo da votação das entidades promotoras. Mas há outros candidatos também. Um que desponta bem é o presidente da Acisa, Mauro Tschiedel, além de Laurindo Nikitiz, vice-presidente do Sindicato Rural, entre outros.