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SANTO ÂNGELO
19 de setembro de 2025
Rádio AO VIVO
Opinião

Argumentos

  • julho 25, 2025
  • 2 min read

Estamos vivemos um tempo amargo, disso ninguém pode olvidar, eventualmente alguém desconheça da situação, por certo, está desconectado do planeta ou não pretense consentir a verdade estatelada no sul do mundo, ainda que em outros quadrantes planetários também hajam situações análogas, em nossa pátria continentina, o caldo entornou e o “vulcão” está aquecendo dia após dia, com intensidade acelerada, causando preocupação com a possibilidade da sua erupção a qualquer momento, e em ocorrendo, muitos inocentes pagarão preço elevado.
O destino da Pátria brasileira, politicamente falando, é incerto, especialmente no campo diplomático, onde há enormes lacunas, capazes de ser vistas com olhos nus, por estranhos ao campo específico das relações internacionais, prisma maior do inter-relacionamento entre as nações, não é crível que o nosso Presidente tenha orientado o ministro das relações internacionais em tomar medidas inamistosas com países democráticos, essa decisão precisa ser atribuída ao titular da pasta, as falhas se “houveram” não podem afetar o mandante brasileiro!
Em tempos de paz, há necessidade premente de comemorá-la e fortalecer os laços amistosos (cá no Rio Grande em tempos de Semana Farroupilha, somos indagados do por quê, da comemoração, temos respondido sem exitar: comemoramos a guerra para preservar a paz!), seja entre nações, cidadãos, estados, instituições, torcedores, oportuna a citada da existência de 58.000 pessoas no Maracanã, no domingo/20, sem incidentes, no passado, Olímpico e Eucaliptos recebiam milhares de pessoas sem conflitos nos jogos, agora, há proibição de torcida mista, por certo, regredimos!
As marcas divisórias dos Estados Nacionais deveriam ser abolidas? Os experimentos realizados dizem da necessidade da sua manutenção, isso não é opinião própria, as pesquisas demonstram a existência de duas correntes no mundo e, embora incompreensível, as práticas do bem e mal são eternas, também, da lei do “mais forte,” essa máxima se expressa em nosso planeta, nos demais, por ora, estamos inviabilizados de exarar, todavia, a literatura traduz os acontecimentos e neles, verificamos a ocorrência do domínio dos frágeis – em favor dos fortes de “argumentos!”

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Renato Schorr

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