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SANTO ÂNGELO
03 de novembro de 2025
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Opinião

A volta do livro às salas na Suécia

  • novembro 1, 2025
  • 2 min read

Estamos vivendo a feira do livro de Santo Ângelo, entremeada de atividades multiculturais, a presença acanhada de sonhadores(escritores) de outras cidades, limita a oferta de obras, embora Santo Ângelo esteja engatinhando no quesito – feira, porque estamos na 10ª edição, comparada com o município de São Luiz Gonzaga, há gigantesca diferença, pois, em Novembro próximo realizará a sua 48ª edição, mas é uma semente lançada em solo fértil, permitindo crer na frutificação robusta, por via de consequência, em 2060, realizaremos a nossa 48ª edição, com muito garbo!
A movimentação cultural da sociedade é sumamente importante, porém, durante os últimos anos ocorreram algumas “epidemias” mundo afora, interferindo, inclusive, na circulação das pessoas, ofuscando a realização de feiras, livro e jornal restaram sufocados, todavia, o amanhã mostra-se festivo, reverdejante, ambos retornam com vigor, o livro retornará às salas de aula, ultimando ser lido e manuseado pelos estudantes, ainda, frequentar os lares e disputar um espaço na mesinha de centro, à ser degustado, sublinhado, riscado, folhas dobradas, quando não, ser indicado para os amigos!
A vitória do livro está assegurada na Suécia! na Europa? Na velha Europa. Queriam que fosse por aqui? Diante da constatada falta de compreensão de conteúdos, fruto de pesquisas realizadas com a massa estudantil e a necessidade de retirar as telas do mundo infantil, as autoridades daquele país, entenderam que além do celular, também o computador deveria ser abolido parcialmente, permitindo o uso deste, apenas com aqueles jovens cuja formação já esteja consagrada, ainda, readotaram o caderno, para prática da escrita, por igual, o investimento em livros!
Havia um tempo em que a família estava no topo das sociedades, as pessoas discorriam sobre a formação cidadã, na condição de menor ente social, sendo a base de tudo, desde a formação do caráter e da identidade, já o aprimorando, a lapidação dos quesitos faltantes, ocorria nas escolas, mas sem claudicar na oferta do conhecimento e da disciplina, hoje, um pouco distante, enquanto isso, os livros permitem ao leitor viajar, sonhar, voar, libertar-se, ver pequeninos leitores com livros nas mãos e brilho nos olhos justifica as feiras, ainda que consorciadas!

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Renato Schorr

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