A ideia da divisão
Partilhar é a solução! Ao longo dos anos, a teoria da divisão ganha impulso e é repercutida pelo planeta, com o uso de retóricas bem-postas, melhor dizendo, elaboradas com primazia e transmitidas com eloquência à “plateia,” afeita a postar-se ao longo dos largos, para aplaudir a oratória eloquente desfilada pelos parladores escalados nos momentos próprios para induzir a massa, com jeitinho jeitoso, adequado a levar a massa ao delírio, conquistando-a com sutileza, logo, sem pré-questionamentos, porque o arguição desgasta!
Um professor sofria constantes questionamentos dos alunos sobre o assunto, certa feita, decidiu aplicar a teoria com uma das turmas de alunos, separados em grupos, dadas e efetuadas as tarefas, as notas dos trabalhos foram conjugadas e divididas pelo número de grupos, por obvio, restaram exatamente iguais, para perplexidade daqueles que haviam gabaritado as questões, apliquei a socialização, explicou ele, a gurizada das notas mais elevadas pirou, mas o professor repetiu a técnica no mês seguinte, com resultados ainda mais indesejados, para fúria dos meninos aplicados.
Na sociedade atual, a situação é a mesma, há quem trabalha no período noturno, outros iniciam às 03:00 da madrugada, às 08:00 outros, mas há quem não trabalha, esse é o contraponto, porque existem milhares desleixados, permitindo-se viver de verbas sociais oriundas do esforço alheio, fator que contribui para elevar os impostos e sobrecarregar os trabalhadores, por incrível que possa parecer, o mais sacrificado com a implantação das bolsa isso, aquilo e aquele outro, recai sobre o próprio trabalhador, não houvessem tantos beneficiados, os impostos poderiam ser bem menores e os empregadores poderiam melhorar os salários dos colaboradores.
Sabemos perfeitamente ou deveríamos saber com exatidão, as razões e estratégias dos autores destas concessões sociais, é evidente e indiscutível que a existência de alguns projetos por imperiosos, mas apenas alguns, ademais, a concessão das benesses deveriam possuir regras rígidas e fiscalizações sérias, todavia, as recentes questões envolvendo o INSS e outros ligados a instituições bancárias causam espanto, permitindo-nos duvidar da existência de medidas, porque os números veiculados são estratosféricos, considerando os valores percebidos pelos “véinhos,” da nação percebem. Estamos navegando num “mar!!!”