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SANTO ÂNGELO
19 de setembro de 2025
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Opinião

Passeios públicos

  • julho 18, 2025
  • 3 min read

Desde os tempos das estradas e ruas poeirentas os pedestres sofrem com as consequências do pó, ele (pó) tão normal, cria transtornos indesejados ao deitar sobre os móveis das residências, nas indústrias, lojas, ao esvoaçar ao vento, algo tão singelo, natural e evidente, ao mesmo sentido em que cria desconforto, visando sanar a situação, o homem tomou decisões para ameniza-las através da colocação de paralelepípedos e evolutivamente veio o asfalto, embora venha a amenizar a descomodidade, a poeira fina com procedência variada, será inevitável.
A estruturação das cidades em ítens necessários e indispensáveis, quase inadiáveis por diversos fatores e circunstâncias, dentre elas, a expectativa de vida humana, passando de 44 anos na década de 1940, para uma média de 78 anos, na atualidade, isso, em aproximadamente 80, elevando significativamente as exigências e condições de trafegabilidade das artérias urbanas, compelindo o legislador e o administrador a um repensar de critérios e da qualidade dos materiais utilizados, porque dentre a população de pedestres existe um grande percentual de longevos e destes, muitos transitam com grande dificuldade.
Os administradores e proprietários de lotes de Santo Ângelo do passado deixaram um legado importante quanto ao passeio público, virtude que pode ser constatada, por exemplo, nas ruas Marechal Floriano entre as ruas Bento Gonçalves e Barão de Santo Ângelo, onde o passeio de pedestres é rigorosamente no mesmo nível, um convite para passeios aos joelhos judiados pelo tempo, não há elevações nem declives, a rua Bento Gonçalves entre as ruas Marechal Floriano e Marquês do Herval consta um pequenino aclive, é evidente que existem outras ruas convidativas ao passeio dos munícipes e turistas!
A temática requer análise, não apenas dos legisladores e do executivo municipal, eis, estarmos diante de passeios praticamente intransitáveis em ruas centrais, devido aos desníveis e inadequações e abandono, isso vem de tempos idos, mas será sempre, tema atual, além dele, ganha realce as calçadas com fezes de passarinhos e, segundo palavras alheias já houveram quedas de pessoas causando fraturas, em alguns desses locais e outros ocorrerão se as medidas cabíveis e necessárias, não forem tomadas com urgência, por quem de direito, além dos acima mencionados há outros órgãos oficiais, por certo, atentos na discussão do assunto!!!

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Renato Schorr

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