A força de acreditar

Há quem diga que acreditar é coisa de gente ingênua. Que é melhor se apoiar apenas no que se pode medir, pesar, comprovar. Mas a vida não cabe em planilhas nem em protocolos. Se fosse assim, eu, como neurologista, jamais teria visto tantos pacientes melhorarem não apenas pelo remédio, mas

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A importância de fugir do básico

A vida tem um jeitinho sorrateiro de colocar a gente no “modo automático”. É quase imperceptível: você acorda, toma o mesmo café, segue o mesmo caminho para o trabalho, senta na mesma cadeira, conversa sobre os mesmos assuntos, volta para casa pelo mesmo trajeto e, quando vê… os dias se

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O sabor da conquista

Sou neurologista, mas antes disso, fui menino. E como todo menino dos anos 90, tive meu saquinho de bolitas. Algumas de vidro oval, outras com brilho por dentro, umas grandes, outras riscadas do tanto que viveram. Dia desses, arrumando uma caixa velha na garagem, encontrei meu velho saquinho de pano

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O inventário

Domingos são dias de reflexões no meu cérebro ainda em construção. Pueril, aos seus 32 anos. Aliás, creio que mentes, dinâmicascomo são, nunca param de metamorfosearem-se e construirelucubrações e raciocínios. Estava rotineiramente tomando café depois do almoço, quando meu celular a tocar estava. Atendi. Tratava-se de um amigo de minha

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A matemática da vida

Como médico passo boa parte do dia estudando o cérebro, essa máquina milagrosa que comanda tudo sem pedir aplauso. Mas foi outro tipo de conta que me tirou o sono essa semana: a matemática da vida. Vamos lá: uma semana tem 168 horas. Se você trabalha 8 horas por dia,

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Quando cada segundo custava

Dia desses encontrei telefones antigos ainda guardados na despensa e no porão.  Fixos, de discar arrodeando com o dedo. Outro sem botão. Era para ligar para a central e pedir ligação para alguém. Outro mais moderno. Tinha botões. Eu tenho orgulho de ter vivido isso. Jovem ou não, nasci em

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